28/11/2012

Bispos Guaracy e Josivaldo Batista: os novos “ícones” do neopentecostalismo brasileiro


por Johnny Bernardo
Há uma guerra sendo travada no Brasil. Com cerca de 5 milhões de seguidores e quatro mil locais de reunião, a Igreja Mundial do Poder de Deus (IMPD) tem sido foco de preocupação por parte da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD). Com uma queda acentuada do número de seguidores – entre 2000 e 2010 teve uma baixa de 230 mil adeptos, parte dos quais migraram para a IMPD -, nos últimos meses a Igreja Universal vem desenvolvendo uma série de estratégias para conter o avanço de sua rival.

Acreditando às campanhas “milagrosas” uma das principais causas do crescimento da IMPD, a IURD passou a investir em uma nova figura mediática, mais próxima aos anseios das pessoas que procuram suas reuniões. Trazido em 2009 da Bahia para São Paulo, o bispo Guaracy Santos é hoje uma das opções de “poder” da Igreja Universal. Gravado no Pelourinho, o programa “Duelo dos Deuses” passou a ser a marca distintiva do novo “ícone” da IURD, e que passou a rivalizar com os bispos da Mundial.

No programa e também agora campanha “evangelística”, o bispo Guaracy promove uma verdadeira “guerra” às forças do mal, abordando temas como possessão demoníaca, magia negra, síndrome do pânico, depressão, o poder da inveja, arrebatamento etc. Da IURD TV – onde o “Duelo dos Deuses” é apresentado diariamente, às 9h -, há 5 meses teve estreia, na TV Record, o programa “7 minutos”, com apresentação de Guaracy e com foco em “vítimas de trabalhos espirituais”.

Aproveitando aspectos da religiosidade popular e espírita, o bispo Guaracy realiza campanhas para fechamento de corpo e fazer a cabeça positivamente. À semelhança do espiritismo, presta consultas (“espirituais”) na sede do Brás a pessoas com sintomas de possessão ou espíritos de maldição. As consultas também incluem visitas pré-agendadas em residências onde “forças do mal” estejam em atividade – insônia, medo, nervosismo, desmaios, dores de cabeça etc. são algumas características ou sintomas observados.

O bispo Josivaldo

Braço direito do fundador da Igreja Mundial do Poder de Deus, o bispo Josivaldo Batista é uma voz em ascensão dentro da denominação. Cada vez mais presente na vida orgânica da IMPD, aos poucos desenvolve características próprias. Com um grupo já formado de seguidores, o bispo Josivaldo ganha cada vez mais espaço nos programas televisivos da Igreja, sendo um forte candidato a sucessor de Valdomiro. Uma nova dissidência também não pode ser descartada, dado o fortalecimento de sua imagem.

Tomando como exemplo a Igreja Pentecostal Deus é Amor, o bispo Josivaldo Batista tem promovido um verdadeiro show de testemunhos de pessoas que afirmam terem sido curadas de paralisias, câncer, dores nas costas. Muletas e cadeiras de rodas são exibidas como provas da “operação” divina nas reuniões da sede mundial. Expressões típicas do fundador da IPDA, David Miranda, como “quem te curou?” e “glorifica igreja”, são usadas com frequência por Josivaldo Batista.






24/11/2012

Neopentecostalismo à brasileira: aspectos e dimensões


por Johnny Bernardo

Inspirado em movimentos de “cura divina” dos Estados Unidos, o neopentecostalismo que aqui se desenvolve surge da observância de aspectos locais, como a crendice popular e a baixa renda da maior parte da população brasileira. Neste quesito, a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) destaca-se como um dos principais exemplos de adaptação religiosa. Leonildo Silveira Campos (1999) destaca que “o ponto de partida da IURD é o pentecostalismo de alguns televangelistas norte-americanos, porém a sua flexibilidade é própria de uma entidade que se posiciona bem num ambiente pluralista e concorrencial. A sua identidade é construída por meio de referências aos concorrentes, com os quais ela se envolve em renhidas lutas simbólicas”.

A guerra entre as forças do bem e do mal – adaptada pelo neopentecostalismo a partir do pentecostalismo – ganha nova dimensão com a Igreja Universal. Na verdade, como explica Campos, “a IURD oferece produtos simbólicos, dissimulando a ideia de ruptura, trocando-a por uma aparente continuidade com as culturas locais”. Em outras palavras, a igreja fundada por Edir Macedo aproveita aspectos dos concorrentes (católicos, afro-brasileiros e kardecistas) para desenvolver uma característica própria, voltada ao consumo. Assim, a cruz, as sessões de descarrego, as fitinhas azuis e demais apetrechos utilizados pela igreja em sua “guerra” contra o mal são adaptações criadas com o intuito de atrair adeptos das religiões concorrentes. Ao mesmo tempo, tenciona facilitar o acesso à nova fé com elementos do cotidiano do adepto.

As adaptações – ou “remasterizações” – feitas pela IURD também ocorrem nas demais igrejas neopentecostais do Brasil, com pouquíssimas alterações. Tais características e outras mais mostram que o neopentecostalismo disseminado a partir da IURD assume aspectos locais, nacionais, da situação financeira de cada adepto. O termo neopentecostal – frequentemente usado em referência a Igreja Universal do Reino de Deus e a Renascer em Cristo, por exemplo – passou a ser utilizado como forma de distinção entre o pentecostalismo clássico do movimento que começa a se desenvolver a partir de fins da década de 70, e que é identificado por Paul Freston como a Terceira Onda Pentecostal Brasileira. Tão logo se percebeu, no entanto, que há uma imensa distância entre o neopentecostalismo aqui disseminado.

Apesar da existência de elementos comuns ao Neopentecostalismo, como a cura divina, o exorcismo, a Teologia da Prosperidade e o uso maciço de recursos audiovisuais, há inúmeras diferenças que separam as várias igrejas neopentecostais, notadamente entre àquelas situadas no eixo São Paulo – Rio. As diferenças locais, de formação religiosa ou acadêmica, explicam em parte as diferenças. A primeira das várias rupturas que ocorreriam no cenário neopentecostal brasileiro se deu em 1980 quando o missionário R.R.Soares – até então braço direito de Edir Macedo – funda a Igreja Internacional da Graça de Deus (IIGD). A prepotência e o espírito mercantilista de Edir Macedo foram alguns dos motivos que levaram R.R.Soares a se desligar.

Igrejas clones da Universal

Começando pela IIGD, deve-se ressaltar também o aparecimento do que Marion Aubree (pesquisadora francesa) chamou de “igrejas clones da Universal”. Isto é, ao longo dos 35 anos de sua história, a IURD vem enfrentando o ataque externo oriundo de novos movimentos neopentecostais que a imitam. Vale ressaltar, novamente, que às semelhanças se resumem aos aspectos básicos do Neopentecostalismo, descritos anteriormente. Os novos movimentos surgidos a partir da IURD se definem por experiências próprias, por diferenças que vão desde a liturgia até o público alvo. As diferenças são perceptíveis quando comparamos, por exemplo, a IIGD com a IURD.

Segundo R.R.Soares, a Igreja da Graça não tem bispos nem realiza campanhas em Israel. A Universal, por sua vez, não tem um missionário como presidente, nem pede às pessoas que se inscrevam como patrocinadoras para manter a veiculação de cultos de evangelização pela TV. A IIGD apresenta-se mais flexível com relação ao trato com as demais igrejas evangélicas do Brasil. Nas publicações da Igreja da Graça, como na revista Show da Fé, são comuns referências a trabalhos da AD. R.R.Soares também já teve passagem pela sede da AD Ministério Belém, onde ministrou a um colegiado de obreiros. Por outro lado, há de se ressaltar que a Igreja da Graça é a responsável pela publicação da maioria dos livros de Kenneth Hagin, autor com ampla rejeição por parte de líderes e pesquisadores brasileiros, como Paulo Romeiro.

As diferenças entre a Igreja Universal com as demais denominações “neopentecostais” aumenta à medida que a comparamos com igrejas como a Renascer em Cristo. A origem pentecostal do casal Hernandes – eram membros da Igreja Pentecostal da Bíblia – de certa forma explica a maneira eloquente como conduzem suas reuniões. As adaptações, comuns na IURD, também ocorrem na RC, mas com diferenças que nos remetem às igrejas batistas. Há, na RC, uma tentativa de tornar suas reuniões mais atraentes ao público jovem. Fundador da Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra, o bispo Robson Rodovalho teve sua primeira experiência na Igreja Presbiteriana do Brasil, aos 15 anos. Além da maneira despojada como conduz sua denominação, Rodovalho é autor de um livro sobre Física Quântica e pretende criar um instituto para explorar temas ligados à ciência e a espiritualidade. Apesar de criacionista, rejeita a noção de que o universo foi criado há seis mil anos, em seis dias de 24 horas, segundo revelou ao jornalista Márcio Campos, da Gazeta do Povo.

A Renascer em Cristo e a Sara Nossa Terra são exemplos de igrejas cujas características distanciam-se de denominações mais próximas do chamado Movimento Palavra da Fé. No entanto, mesmo entre as igrejas neopentecostais historicamente ligadas ao MPF há diferenças significativas. A cura divina, característica comum às igrejas neopentecostais, é vista de forma diferente por frequentadores da Igreja da Graça e Mundial do Poder de Deus. Mariano (1995) declara que é “muito comum nos cultos da Igreja Internacional da Graça R.R. Soares pedir que os fieis coloquem as mãos em suas cabeças e determinem a cura divina. Com frequência, os testemunhos giram em torno do desaparecimento da dor de cabeça e do sumiço de caroços no peito, no estomago e em outras partes do corpo. Alguns ex-membros da IIGD e que hoje frequentam a IMPD são unânimes em dizer que lá, na Internacional, só viam sumiços de caroços, mas que na Mundial eles veem verdadeiros milagres, curas sobrenaturais”.

O surpreendente crescimento da Igreja Mundial do Poder de Deus – e que já foi palco de pelo menos quatro cisões que resultaram no surgimento de quatro diferentes igrejas, cada qual defendendo uma visão específica do Evangelho, sendo a Igreja Mundial Renovada a mais recente – tem sido motivo de preocupação e “guerra santa” por parte da Igreja Universal do Reino de Deus. Embora mantendo aspectos da igreja – mãe, o apóstolo Valdomiro Santiago criou uma marca ou estilo próprio de arregimentar adeptos. Com seu jeito matuto e linguagem carregada de expressões populares, Santiago conseguiu criar um canal de comunicação com as classes menos favorecidas da sociedade. A cura divina é um dos atrativos e porta de entrada para centenas de pessoas vítimas da falta de recursos assistenciais. Segundo Campos (1999) os “muito pobres são mais facilmente atingidos pela pregação dos milagres e dos prodígios. Nesse sentido, a Igreja Mundial, a Igreja do Evangelho Quadrangular ou mesmo a Deus é Amor levam vantagem nessas camadas sociais mais pobres onde a IURD perde a competitividade”.




04/08/2012

BBC Brasil apresenta números incertos com relação ao crescimento das igrejas inclusivas





por Johnny Bernardo

Segundo Luis Guilherme Barrucho, que assina a análise "Desafiando preconceito, cresce número de igrejas inclusivas no Brasil", encaradas pelas minorias como um refúgio para a livre prática da fé, as igrejas "inclusivas" - voltadas predominantemente para o público gay - vêm crescendo a um ritmo acelerado no Brasil, à revelia da oposição de alas religiosas mais conservadoras. Estimativas feitas por especialistas a pedido da BBC Brasil indicam que já existem pelo menos dez diferentes congregações de igrejas "gay-friendly" no Brasil, com mais de 40 missões e delegações espalhadas pelo país.



Apesar de correto em alguns aspectos - como a relação do crescimento das igrejas "inclusivas" com o aumento de políticas de combate à homofobia -, Barrucho exagera ao apresentar como sendo dez as denominações inclusivas, das quais participariam cerca de 10 mil adeptos. A questão é que, com exceção de grupos minoritários, como a Igreja Mel (Movimento Espiritual Livre) e a Comunidade Cristã Refúgio (que completou um ano em 03/06), os únicos dois movimentos de expressão nacional é a Igreja da Comunidade Metropolitana (de origem norte-americana e que está presente em Belo Horizonte, Fortaleza, São Paulo, Rio de Janeiro, Maringá, Divinópolis, Vitória e com projetos para Maceió) e a Igreja Cristã Contemporânea (de origem brasileira e com base no Rio de Janeiro - das sete igrejas apenas uma fica fora do Estado, em Belo Horizonte).



Além dos dois principais movimentos de expressão nacional (das igrejas "inclusivas"), encontramos pequenos grupos (células) em atividade em diversas regiões do Brasil, mas inexpressivos do ponto de vista estatístico. O máximo que podemos chegar, com base nas denominações acima apresentadas, é algo entre 2 e 3 mil adeptos. Não mais!



Famosos e religiosos




por Johnny T. Bernardo
do INPR Brasil


O apelo a figuras conhecidas da sociedade tem sido, desde longa data, uma das mais eficientes armas de marketing das religiões. Devemos reconhecer que em alguns casos, como ocorre em determinadas sociedades secretas, personagens de destaque da sociedade - políticos, artistas, escritores, pintores, cientistas - são frequentemente associados a uma determinada religião, sem que estes mesmos declarem fazer parte. As religiões que assim se comportam tem em mente dois objetivos (1) estabelecer uma ascendência histórica; (2) dar a sua imagem um caráter de coerência, estabilidade, profundidade teológica e, acima de tudo, credibilidade. É o que acontece no Priorado de Sião, que para provar sua ascendência histórica criou uma fajuta lista de “grão-mestres” e a introduziu nos arquivos da Biblioteca Nacional de Paris. Entre as figuras mais conhecidas – citadas nos Dossiês Secretos – destacamos as seguintes:
a) Jean de Saint-Clair (1307-1336)b) Botticelli (1483-1510)c) Leonardo Da Vinci (1510-1519)d) Isaac Newton (1691-1727)e) Victor Hugo (1844-1885)f) Jean Cocteau (atual grão-mestre)

Vejo algo semelhante no Catolicismo Romano. Há muito eles interpretam Mateus 16.16 como uma referência à ascendência histórica papal. Declara que a expressão “esta pedra” significa que a igreja esta edificada sobre Pedro e que este apóstolo foi o primeiro papa, e exerceu seu cargo em Roma durante vinte e cinco anos. Foi com Pedro que teve iniciou a sucessão de papas, até chegar ao pontífice atual. Associar Pedro ao papado atende a duas necessidades da Igreja (1) estabelece uma ligação entre a Igreja de Roma e os cristãos da Igreja Primitiva; (2) consubstancia a autoridade papal. A verdade dos fatos, como a História mesmo a tem provado, é que Pedro jamais esteve em Roma e de longe seria um exemplo de infabilidade.

Voltando ao topo de nossa conjectura, parece óbvio que na maioria dos casos não há deturpação ou discrepância na associação de determinadas figuras da sociedade às religiões. A bem da verdade, raro algumas poucas exceções, há uma conversão real, uma entrega total aos costumes e tradições das religiões em voga. Devemos ressaltar, entretanto, que algumas conversões acontecem mais por conveniência do que propriamente devoção. É uma troca de favores – você me dá isso que eu te dou aquilo. É mais ou menos assim que acontece no campo das conveniências. Temos visto alguns casos, embora não comprovados, de autoridades que aparecem em público para anunciar sua conversão a determinada religião.

Em 2007 aconteceu um fato curioso: após deixar o cargo de Primeiro Ministro da Inglaterra, Toni Blaer anunciou que pretendia se converter ao catolicismo. O curioso é que ele, assim como Georg W. Busch Jr., é adepto da Skull and Bones (Caveira e Ossos). Seria uma mera coincidência o fato que Busch, pouco tempo antes da declaração de Blaer, anunciar a mesma pretensão do amigo britânico? Ou teria algo maior em jogo? Influência política, talvez? Infiltração e dissimulação? Não seria nenhuma novidade, desde que se sabe que a Skull and Bones (da qual eles fazem parte e defendem há gerações) surgiu como um braço da confraria ocultista alemã – a Sociedade Thule. Tal sociedade alemã é, por sua vez, uma extensão da satânica sociedade secreta bávara conhecida como Iluminati. Os Illuminati – Dan Brown quem o diga – possuem adeptos infiltrados nos mais diversos campos do poder: na política, nas grandes corporações, nos bancos, nas instituições simpatizantes aos seus interesses e também nas religiões mundiais. Não seria nenhuma novidade, portanto, que Toni Blaer e Georg Busch se convertessem ao Catolicismo e, quem sabe, galgassem os mais elevados cargos no Vaticano. Também não seria nenhuma novidade o fato que eles, com alguns milhões de dólares doados ao banco do Vaticano, alcançassem a canonização mais rápido que Josemaria Escrivá de Balaguer!
As “estrelas” das religiões

Deixando de lado as conveniências trocadas entre os iluministas e o ex-adepto de Hitler, a seguir conheceremos algumas das principais “estrelas” que atuam como chamariz das religiões. Convém salientar que a lista a seguir não abrangerá apenas adeptos conhecidos hoje, mas também personagens do passado.
Maçonaria

A Maçonaria é uma das mais antigas e também uma das mais influentes sociedades secretas conhecidas. Só para se ter uma ideia de seu alcance, apenas nos Estados Unidos existem atualmente mais de dezesseis mil lojas maçônicas que recebem vários milhões de membros maçons todos os meses.
Principais adeptos
Poetas:

Ø Lamartine
Ø Byron
Ø Victor Hugo
Músicos

Ø Mozart
Ø Listz
Ø Beethoven
Figuras Históricas

Ø Napoleão
Ø Garibaldi
Ø D. Pedro I
Ø Frederico, o Grande
Ø Tiradentes
Ø San Martin (libertadores das Américas)
Ø Bolívar
Ø Benito Juarez
Ø José Bonifácil
Ø Duque de Caxias
Ø Saldanha Marinho
Ø Gonçalves Ledo
Ø Deodoro da Fonseca
Ø Floriano Peixoto
Ø Prudente de Morais
Ø Campos Salles
Ø Rodriguez Alves
Ø Nilo Peçanha
Ø Hermes da Fonseca
Ø Wenceslay Braz
Ø Washington Luiz
Ø Jânio Quadros
Fundadores de Clubes

Ø Robert Baden Power (fundador de Os Escoteiros)
Ø Paul Harris (Rotary Club)
Ø Frank Sherman Land (Lions Club)
Filósofos
Ø Kant
Ø Spinoza
Ø Rousseau
Ø Bacon
Ø Goethe
Ø Voltaire
Artistas

Ø Alvarenga (da dupla com Ranchinho)
Ø Os palhaços Arrelia e Carequinha
SKULL AND BONES

Fundada em 1833, na Universidade de Yale, Estados Unidos, a Skull And Bones (também conhecida como “Caveira e Ossos”) é, sem dúvida, a sociedade de maior influência hoje no mundo.
Principais adeptos

Ø Georg Busch (pai e filho)
Ø John Kerry
Ø Nicolas Brady
Ø William F. Buckley
Ø William Howard Taft
Ø Morrison Waite (Presidente do Supremo Tribunal Federal)
Ø Henry Luce (Time-Life)
Ø Harold Stanley (fundador da Morgan Stanley)
Ø John Daniels (fundador da Archer Daniels Midland)
Ø Henry P. Davison (sócio sênior da Morgan Guaranty Trust)
Ø Pierre Jay (primeiro presidente da Federal Reserve Bank of New York)
Ø Artemus Gates (presidente da New York Trust Company, União do Pacífico, TIME, Boeing Company)
Ø Senador John Chaffe
Ø Russell W. Davenport (editor da Fortune Magazine)
Cientologia
A Cientologia foi fundada pelo norteamericano Lafayette Ron Hubbard. Com cerca de sete milhões de membros espalhados por trinta países do mundo, é hoje mais conhecida por causa de suas “estrelas” de Hollywood.
Principais adeptos

Ø Tom Cruise
Ø John Travolta
Ø Juliete Lewis
Ø Soul Isaac Hayes (cantor)
Ø Lisa Marie Presley (filha de Elvis Presley)
Opus Dei

O Opus Dei é o movimento iniciado em 1928, na Espanha, pelo sacerdote católico Josemaria Escrivá de Balaguer. Há cerca de três mil integrantes do Opus Dei nos Estados Unidos, onde a instituição mantém 64 centros, ou residências para membros, em dezessete cidades.
Principal adepto no Brasil

Ø Geraldo Alckmin
Espiritismo

Restaurado entre os anos de 1848 e 1857, o espiritismo – apesar de suas múltiplas formas assumidas – continua a atrair personagens dos mais diversos setores da sociedade.
Principais adeptos

Ø Raicca de Oliveira (kardecista)
Ø Ivete Sangalo (candomblé)
Ø Guga (kardecista)
Budismo

O Budismo é uma das grandes religiões do mundo, com mais de 350 milhões de seguidores. Ultimamente tem penetrado no Ocidente, inclusive no Brasil e Estados Unidos, tomando formas diversas, que o público não consegue identificar facilmente.
Principais adeptos
Ø Arnold (governador da Califórnia)
Ø Soninha (vereadora de SP e ex-apresentadora da MTV)
Ø Richard Gere (ator norte-americano)
Ø Steven Seagal (ator)




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